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Saltos - elementos estruturantes

Bailarinos amarrados com cordas, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. Em seu sétimo espetáculo, “Nó”, a coreográfa Deborah Colker transforma em dança um tema demasiado humano: o desejo.<br/><br/>

Nó fez sua estreia mundial no dia 5 de maio de 2005 no Festival de Wolfsburg, na Alemanha, chegando em seguida ao Brasil onde estreou no dia 3 de junho de 2005 temporada popular de três meses no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. De lá, partiu para turnê por várias capitais brasileiras e vinte e três apresentações no Reino Unido entre abril e junho de 2006. <br/><br/>

No primeiro ato, os bailarinos se movimentam em meio a um emaranhado de 120 cordas. Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram. Cordas que servem para aprisionar, para puxar, para ligar, para libertar.
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No segundo ato, saem as cordas e o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia.
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Neste aquário gigante, feito de alumínio e policarbonato , os bailarinos se enlaçam, se atraem e opõem, se atam e se desatam. É uma metáfora do desejo, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar. Os bailarinos equilibram técnica clássica e contemporânea em movimentos delicados e brutais.
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Palavras-chave: dança, Deborah Colker, Nó

Fonte: www.ciadeborahcolker.com.br

Bailarinos amarrados com cordas, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. Em seu sétimo espetáculo, “Nó”, a coreográfa Deborah Colker transforma em dança um tema demasiado humano: o desejo.

Nó fez sua estreia mundial no dia 5 de maio de 2005 no Festival de Wolfsburg, na Alemanha, chegando em seguida ao Brasil onde estreou no dia 3 de junho de 2005 temporada popular de três meses no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. De lá, partiu para turnê por várias capitais brasileiras e vinte e três apresentações no Reino Unido entre abril e junho de 2006.

No primeiro ato, os bailarinos se movimentam em meio a um emaranhado de 120 cordas. Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram. Cordas que servem para aprisionar, para puxar, para ligar, para libertar.

No segundo ato, saem as cordas e o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia.

Neste aquário gigante, feito de alumínio e policarbonato , os bailarinos se enlaçam, se atraem e opõem, se atam e se desatam. É uma metáfora do desejo, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar. Os bailarinos equilibram técnica clássica e contemporânea em movimentos delicados e brutais.


Palavras-chave: dança, Deborah Colker, Nó