Disciplina - Arte

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Lygia Clark
Máscara abismo (série, 1968)

Lygia Pimentel Lins (1920 - 1998), mineira, foi pintora e escultora. Mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1947, e iniciou seu aprendizado artístico com Burle Marx. Foi uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto e participou da sua primeira exposição, em 1959. Recebeu o prêmio de melhor escultora na Bienal Internacional de São Paulo em 1961. Em 1976, Lygia Clark inicia uma nova fase, estudando as possibilidades terapêuticas da arte sensorial com uma abordagem diferente para cada pessoa, usando os  “Objetos relacionais ”, que é a designação genérica atribuída por Lygia Clark a todos os elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self – trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual Lygia trabalha o  “arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, através do sensorial. Objeto Relacional Máscara abismo: um saco de rede sintética alaranjada (usado ainda hoje em supermercados para empacotar cebolas, batatas, etc) que envolve um saco plástico cheio de ar. Criado em diversas versões, este objeto era usado como máscara cobrindo o rosto do cliente, cuja extremidade prolongava-se sobre seu peito como a tromba de um animal.<br/><br/>Palavras-chave: Neoconcreto, objetos tridimensionais, arte sensorial, Objeto Relacional, Estruturação do Self, arquivo de memórias.

Fonte: CEPEEP Fisio

Lygia Pimentel Lins (1920 - 1998), mineira, foi pintora e escultora. Mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1947, e iniciou seu aprendizado artístico com Burle Marx. Foi uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto e participou da sua primeira exposição, em 1959. Recebeu o prêmio de melhor escultora na Bienal Internacional de São Paulo em 1961. Em 1976, Lygia Clark inicia uma nova fase, estudando as possibilidades terapêuticas da arte sensorial com uma abordagem diferente para cada pessoa, usando os “Objetos relacionais ”, que é a designação genérica atribuída por Lygia Clark a todos os elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self – trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual Lygia trabalha o “arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, através do sensorial. Objeto Relacional Máscara abismo: um saco de rede sintética alaranjada (usado ainda hoje em supermercados para empacotar cebolas, batatas, etc) que envolve um saco plástico cheio de ar. Criado em diversas versões, este objeto era usado como máscara cobrindo o rosto do cliente, cuja extremidade prolongava-se sobre seu peito como a tromba de um animal.

Palavras-chave: Neoconcreto, objetos tridimensionais, arte sensorial, Objeto Relacional, Estruturação do Self, arquivo de memórias.