Disciplina - Arte

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Lygia Clark
Baba Antropofágica, 1973

Lygia Pimentel Lins (1920-1998), mineira, foi pintora e escultora. Mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1947, e iniciou seu aprendizado artístico com Burle Marx. Foi uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto e participou da sua primeira exposição, em 1959. Recebeu o prêmio de melhor escultora na Bienal Internacional de São Paulo em 1961. Em 1976, Lygia Clark inicia uma nova fase, estudando as possibilidades terapêuticas da arte sensorial com uma abordagem diferente para cada pessoa, usando os "Objetos Relacionais", que é a designação genérica atribuída por Lygia Clark a todos os elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self – trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual Lygia trabalha o "arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, por meio do sensorial. A artista desenvolve, também, de 1967 a 1968, seus projetos para Proposições existenciais. Nesse período em que seu trabalho possui um caráter coletivo, ela agrega um novo elemento: um dos membros do grupo é escolhido para submeter-se à determinada ação dos demais, propiciada por objetos que a artista cria para este fim. São algumas destas propostas: “Baba Antropofágica”(1973).
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Palavras-chave: Neoconcreto. Objetos tridimensionais. Arte sensorial. Objeto Relacional. Estruturação do Self. Arquivo de memórias. Proposta coletiva.

Fonte: Scielo

Lygia Pimentel Lins (1920-1998), mineira, foi pintora e escultora. Mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1947, e iniciou seu aprendizado artístico com Burle Marx. Foi uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto e participou da sua primeira exposição, em 1959. Recebeu o prêmio de melhor escultora na Bienal Internacional de São Paulo em 1961. Em 1976, Lygia Clark inicia uma nova fase, estudando as possibilidades terapêuticas da arte sensorial com uma abordagem diferente para cada pessoa, usando os "Objetos Relacionais", que é a designação genérica atribuída por Lygia Clark a todos os elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self – trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual Lygia trabalha o "arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, por meio do sensorial. A artista desenvolve, também, de 1967 a 1968, seus projetos para Proposições existenciais. Nesse período em que seu trabalho possui um caráter coletivo, ela agrega um novo elemento: um dos membros do grupo é escolhido para submeter-se à determinada ação dos demais, propiciada por objetos que a artista cria para este fim. São algumas destas propostas: “Baba Antropofágica”(1973).

Palavras-chave: Neoconcreto. Objetos tridimensionais. Arte sensorial. Objeto Relacional. Estruturação do Self. Arquivo de memórias. Proposta coletiva.