Disciplina - Arte

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Rembrandt van Rijn
José acusado pela mulher de Potifar, 1655

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606 -1669, Amsterdam), pintor holandês, um gigante na história da arte. Suas pinturas são caracterizadas por pinceladas luxuriante, cores ricas, e um domínio do claro-escuro. Inúmeros retratos e auto-retratos exibem uma penetração profunda da personagem. Seus desenhos constituem um registro vívido da vida contemporânea em Amsterdam. O maior artista da escola holandesa, ele foi um mestre da luz e da sombra cujas pinturas, desenhos, gravuras e fez dele um gigante na história da arte. A história de José acusado pela mulher de Potifar pertence ao Gênesis, Antigo Testamento. A essência do episódio é a falsa acusação que José, escravo hebreu, recebe da mulher de seu amo de que ele estava tentando violá-la, quando, na realidade, ela não havia obtido sucesso ao assediar José na ausência do marido. O aspecto falsário do conteúdo da temática é revelado pela forma como Rembrandt posicionou os personagens e enfocou a luz, lembrando uma cena teatral. O pouco detalhamento do espaço - diferente dos quartos das representações renascentistas, ver Quarto - e a grande dramaticidade, são definidas pela iluminação, que também é o elemento visual que conduz a narrativa deste quadro.

Fonte: www.casthalia.com.br

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606 -1669, Amsterdam), pintor holandês, um gigante na história da arte. Suas pinturas são caracterizadas por pinceladas luxuriante, cores ricas, e um domínio do claro-escuro. Inúmeros retratos e auto-retratos exibem uma penetração profunda da personagem. Seus desenhos constituem um registro vívido da vida contemporânea em Amsterdam. O maior artista da escola holandesa, ele foi um mestre da luz e da sombra cujas pinturas, desenhos, gravuras e fez dele um gigante na história da arte. A história de José acusado pela mulher de Potifar pertence ao Gênesis, Antigo Testamento. A essência do episódio é a falsa acusação que José, escravo hebreu, recebe da mulher de seu amo de que ele estava tentando violá-la, quando, na realidade, ela não havia obtido sucesso ao assediar José na ausência do marido. O aspecto falsário do conteúdo da temática é revelado pela forma como Rembrandt posicionou os personagens e enfocou a luz, lembrando uma cena teatral. O pouco detalhamento do espaço - diferente dos quartos das representações renascentistas, ver Quarto - e a grande dramaticidade, são definidas pela iluminação, que também é o elemento visual que conduz a narrativa deste quadro.